Os impasses relacionados aos
limites territoriais de Pojuca e Catu, na Região Metropolitana de
Salvador, nortearam a pauta da Comissão Especial de Assuntos Territoriais,
realizada nessa quarta (27). O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) sugeriu
que a reunião fosse adiada para próxima quarta-feira (03), uma vez que os
prefeitos de ambas cidades, Antônio Jorge (PDT) e Geranilson Requião (PT) não
estiveram presentes, devido à marcha dos prefeitos, em Brasília.
No encontro compareceram os vereadores de Pojuca, acompanhados pelo presidente da Câmara, Silas de Carvalho (PSC); representantes da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI); e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Se a aprovação dos limites
dependesse da pressão de vereadores, Pojuca já sairia ganhando, pois, segundo
informações apenas a vereadora Clara Sena teria comparecido para se posicionar
por um desfeche favorável para o município deles.
"Acho louvável a representatividade da Câmara de vereadores de Pojuca aqui hoje e agradeço em nome dos colegas a presença de todos mais é importante que os prefeitos estejam presentes nessa reunião pois, como gestores, só eles podem nos munir de mais informações para as decisões finais. Entendo a legitimidade da Câmara, mas acredito ser essa a melhor atitude a tomar", sugeriu o parlamentar, que teve sugestão legitimada pelo presidente da comissão.
Na ocasião Rosemberg propôs ainda que, com relação aos conflitos territoriais, o presidente da Comissão tratasse diretamente com os deputados, de acordo com os interesses nos territórios de identidade. "Dessa maneira ganhamos tempo e buscamos um consenso. Cada parlamentar dialogaria com as cidades de influência, de acordo com seu interesse de atuação", disse.
Natan Fontes
"Acho louvável a representatividade da Câmara de vereadores de Pojuca aqui hoje e agradeço em nome dos colegas a presença de todos mais é importante que os prefeitos estejam presentes nessa reunião pois, como gestores, só eles podem nos munir de mais informações para as decisões finais. Entendo a legitimidade da Câmara, mas acredito ser essa a melhor atitude a tomar", sugeriu o parlamentar, que teve sugestão legitimada pelo presidente da comissão.
Na ocasião Rosemberg propôs ainda que, com relação aos conflitos territoriais, o presidente da Comissão tratasse diretamente com os deputados, de acordo com os interesses nos territórios de identidade. "Dessa maneira ganhamos tempo e buscamos um consenso. Cada parlamentar dialogaria com as cidades de influência, de acordo com seu interesse de atuação", disse.
Natan Fontes
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